Atualmente, nossa equipe conta com cerca de 150 pessoas.
Somos uma equipe diversificada:
Abandonamos nosso escritório em 2011 e nos tornamos totalmente remotos. Embora a empresa esteja registrada nos EUA, nossa equipe está espalhada pelo mundo: Argentina (sede), Sérvia, Alemanha, Holanda e até China. Contratações sem fronteiras e zero gastos com escritório: ótimo para a equipe e para o lucro.
De acordo com nosso fundador:
Usamos o Scrum porque fornece um conjunto universal de regras amplamente conhecidas e aceitas em toda a indústria. Estas regras são fáceis para as equipes seguirem e se adaptarem. E não foram algo inventado por um chefe por um mero capricho. Eu uso esses dois livros como minha bíblia (e não, eu não ganho um centavo se você clicar neles).
A beleza do Scrum está em sua flexibilidade. Precisa de mais estrutura? Siga as rotinas. As pessoas estão se afogando em reuniões? Junte ou corte algumas delas. É tudo uma questão de equilíbrio. Se perguntas começarem a aparecer, como “Para onde estamos indo?” ou “Como meu trabalho contribui para o projeto?”, isso é um sinal para reforçar os processos do Scrum. É uma ótima ferramenta para trazer clareza quando é mais necessário.
Também usamos OKRs, seguindo o livrodo John Doerr. A ferramenta chamada Quantive também é boa.
No começo, tínhamos uma organização no estilo teal, mas mudamos para um modelo hierárquico quando chegamos a cerca de 30 pessoas. Meus maiores influenciadores são Andrew Groove e Peter Drucker.
Como gestor, preciso aprender sobre muitas profissões, embora não em um nível especializado. Eu poderia exercer vários papéis de forma medíocre: desenvolvedor front-end, contador, corretor de ações, escritor, desenhista, consultor tributário internacional, carpinteiro rústico, fotógrafo de estúdio e muitos outros. Então, antes de abrir nosso estúdio fotográfico, li um livro e fiz algumas aulas sobre iluminação de estúdio. Conhecer uma profissão faz uma grande diferença e resolve a maioria dos desafios da gestão.
A carpintaria, no entanto, precisa de mais prática.
Ivan